A aromaterapia diante da Covid-19


Já estamos cansados da Covid-19 mas ela ainda não cansou de nós.

Portanto, use e abuse dos benefícios dos óleos essenciais para tentar manter distância da doença. 

Não há evidências de que a aromaterapia previna a infecção pelo novo coronavírus, nem que atue na cura da doença. É apresentada como um suporte complementar, com efeito benéfico para o autocuidado se utilizado de modo criterioso. A leitura pode auxiliar profissionais de saúde e a comunidade em geral, nesse momento de pandemia e isolamento social, a vencerem a fase de adoecimento coletivo cuidando melhor de si e dos outros, numa perspectiva integrativa.

A aromaterapia pode ser oferecida como suporte terapêutico aos profissionais de saúde que cuidam de pessoas com Covid-19 e à comunidade em geral, acometida ou não pela doença, em quarentena domiciliar ou só em isolamento social. Difusores aromáticos ambientais nos postos de enfermagem ou no repouso podem ser utilizados para garantir um clima de tranquilidade, equilíbrio emocional, além do fortalecimento de alguns sistemas, como o respiratório e o imunológico. Utilizados nas residências, esses difusores podem ainda proporcionar um ambiente mais agradável, apresentando-se como uma prática simples de ser realizada. Por exemplo, óleo de laranja doce, eucalipto glóbulos e o tea tree podem ser utilizados como estratégia de fortalecimento para os profissionais da saúde ou em casa como contribuição para o corpo e para a saúde mental.

Cada óleo essencial pode apresentar até 300 componentes, razão da sua grande abrangência terapêutica, atuando em diversos sistemas no corpo, como também na psique.

Outra questão interessante nos óleos essenciais deve-se às mudanças na mesma espécie de planta, produzindo variações nos percentuais dos compostos, gerando novos quimiotipos, ou seja, óleos com diferentes propriedades terapêuticas. Fatores como o solo e horário de colheita também interferem, assim como a região de origem e os métodos de extração.

A intuição e a preferência olfativa do interagente são outros caminhos para a escolha dos óleos essenciais. Para isso, é necessário o conhecimento sobre os aromas, suas fragrâncias e a experimentação para compreensão da influência dos óleos essenciais. A interação dos óleos essenciais produz respostas psíquicas (MOSS, 2008) e sutis nos indivíduos.

A aromaterapia fortalece o sistema respiratório melhorando as trocas gasosas, promovendo uma assepsia respiratória, relaxando a musculatura brônquica, aliviando a tosse e auxiliando nas expectorações. No sistema imunológico, seus efeitos estão relacionados ao aumento das células imunológicas, e/ou sua atividade antisséptica frente aos agentes etiológicos.

A aromaterapia proporciona o equilíbrio das emoções, tranquilidade, clareza mental, reduz o estresse, a ansiedade e eleva o padrão vibracional do ambiente, beneficiando também a saúde do corpo.

O sentido olfativo é muito primitivo e ao mesmo tempo sofisticado. 

O óleo de LAVANDA FRANCESA apresentou excelentes resultados para a ansiedade.

Os óleos essenciais obtidos das ervas e folhas como coníferas:
EUCALIPTO, HORTELÃ e MELALEUCA, influenciam o sistema respiratório.

Assim como os óleos de flores e frutos como CAMOMILA, ROSA, YLANG YLANG, BERGAMOTA, LARANJA, LIMÃO e TANGERINA têm influência nas emoções.
Os óleos da raiz e sementes, como GENGIBRE e VETIVER, relacionam-se com a parte inferior do corpo.

O eucaliptol, presente no óleo essencial de EUCALIPTO GLÓBULOS fortalece o sistema respiratório melhorando as trocas gasosas, promovendo uma assepsia respiratória, relaxando a musculatura brônquica, aliviando a tosse e auxiliando nas expectorações.

Inserida no Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da Portaria Nº 702, de 21 de março de 2018, a AROMATERAPIA compõe o rol de 29 modalidades terapêuticas institucionalizadas com a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC (BRASIL, 2018 b). A inclusão das PICS no SUS, como política, posicionou o Brasil na vanguarda mundial da inserção das Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas (MTCI) no sistema nacional de saúde (BRASIL, 2018b).

Vale salientar que no momento não há estudos comprovando a eficácia dos óleos essenciais contra a Covid-19. As recomendações apresentadas estão fundamentadas em estudos prévios, frente a outras condições de saúde e epidemias.

Fonte

Cuidado integral na Covid-19 - Alexsandra Nascimento Ana Carla Koetz Prade

As propriedades e indicações dos óleos essenciais são abundantes, e para assegurar o sucesso da terapia, é necessário o acompanhamento por profissional especialista e habilitado, um terapeuta em aromas aromaterapia visa, além de lidar com estados patológicos, promover e restaurar o equilíbrio mental e psicológico. 

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